quarta-feira, 26 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Seminário de Reflexão e Memória da Cultura Afrobrasileira
A Comissão Organizadora tem o prazer de convidá-las(os) para participar do Seminário de Reflexão e Memória da Cultura Afrobrasileira a ser realizado nos dias 08 e 09 de novembro de 2011, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). O tema deste ano será “O Ano Internacional dos Afrodescendentes e a Resistência Política dos Negros no Brasil de Zumbi dos Palmares a Abdias Nascimento”.
As inscrições são gratuitas!
As inscrições são gratuitas!
Grupos de Trabalho:
GT1 - Políticas Públicas e Questão Racial
GT2 - Educação das relações étnico-raciais: a Lei 10.639/2003
GT3 - Racismo Institucional e Sistemas de Justiça
GT4 - Patrimônio, Territórios e Memória Afrobrasileira: processos identitários contemporâneos
GT5 - Gênero, Raça e Sexualidade
GT6 - Religiosidade Afrobrasileira e Intolerância Religiosa
GT7 - Racismo, Multiculturalismo e Reconhecimento
Maiores informações através do endereço:http://seminarioafro2011pucrio.blogspot.com/
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Seminário A ECONOMIA SOLIDÁRIA NA AMÉRICA LATINA - REALIDADES NACIONAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS
Local: Centro de Tecnologia da UFRJ.
O Seminário A ECONOMIA SOLIDÁRIA NA AMÉRICA LATINA - REALIDADES NACIONAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS acontecerá em conjunto com o “IV Festival de Tecnologias Sociais e Economia Solidária”, agregando a discussão e a participação em torno do mesmo tema durante as várias atividades que acontecerão nos dois eventos.
O Seminário será realizado em parceria com a Rede de Investigadores Latino Americanos em Economia Social e Solidária (RILESS)(link) e a Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES).
A proposta do Seminário é proporcionar uma reflexão, troca e mediação entre as diversas correntes de pensamento e suas propostas para a construção de uma outra economia. Segundo Coraggio, são as teorias que estão se desenvolvendo geográfica, cultural e politicamente na periferia (América Latina) do primeiro “sistema-mundo” (eurocêntrico), que vão desde pensamento critico de raiz marxista, os diversos socialismos, a teologia da libertação e a educação popular de Paulo Freire, “... pensamiento que acompañó una história marcada por el dilema de adaptarse, modernizándonos, o rebelarnos ante las diversas formas del colonialismo y del imperialismo, sumando la fuerza que nos da el hablar profundo de la Amerindia rebelde que hoy resurge con un mensaje ético y politico superador, ....” *. Podemos citar, também segundo Coraggio, que estas variantes possuem diversas denominações a serem compartilhadas: a Economia Social, a Economia Solidária, A Economia Social e Solidaria, a Economia da solidariedade, Economia Popular, Economia Popular Associativista e Autogestonária, Economia Solidaria e Popular do Trabalho, Socioeconomia solidária, Economia do trabalho e Economia da Vida.
O Seminário se propõe a refletir sobre as categorias conceituais relacionadas à tecnologia, economia e a sociedade, bem como de que maneira elas se fundem e se amalgamam e de como isso pode e deve ser considerado na construção da economia social e solidária. A programação do Seminário irá focar as Politicas Públicas de Economia Social e Solidária praticadas em diversos países do continente e deverá contar com a participação de dirigentes dos respectivos governos.
O Seminário será realizado em parceria com a Rede de Investigadores Latino Americanos em Economia Social e Solidária (RILESS)(link) e a Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES).
A proposta do Seminário é proporcionar uma reflexão, troca e mediação entre as diversas correntes de pensamento e suas propostas para a construção de uma outra economia. Segundo Coraggio, são as teorias que estão se desenvolvendo geográfica, cultural e politicamente na periferia (América Latina) do primeiro “sistema-mundo” (eurocêntrico), que vão desde pensamento critico de raiz marxista, os diversos socialismos, a teologia da libertação e a educação popular de Paulo Freire, “... pensamiento que acompañó una história marcada por el dilema de adaptarse, modernizándonos, o rebelarnos ante las diversas formas del colonialismo y del imperialismo, sumando la fuerza que nos da el hablar profundo de la Amerindia rebelde que hoy resurge con un mensaje ético y politico superador, ....” *. Podemos citar, também segundo Coraggio, que estas variantes possuem diversas denominações a serem compartilhadas: a Economia Social, a Economia Solidária, A Economia Social e Solidaria, a Economia da solidariedade, Economia Popular, Economia Popular Associativista e Autogestonária, Economia Solidaria e Popular do Trabalho, Socioeconomia solidária, Economia do trabalho e Economia da Vida.
O Seminário se propõe a refletir sobre as categorias conceituais relacionadas à tecnologia, economia e a sociedade, bem como de que maneira elas se fundem e se amalgamam e de como isso pode e deve ser considerado na construção da economia social e solidária. A programação do Seminário irá focar as Politicas Públicas de Economia Social e Solidária praticadas em diversos países do continente e deverá contar com a participação de dirigentes dos respectivos governos.
Programação
8h30 Café de Boas Vindas: início do Credenciamento
9h30 Cerimonial de Abertura
10h15 Conferência de Abertura – Prof. José Luis Coraggio (UNGS e RILESS)
¿Que es lo Económico y que es Otra Política?
11h15 Debatedor: Sidney Lianza (SOLTEC - UFRJ)
12h Apresentação dos livros em lançamento no evento
Apresentação do novo sítio da RILESS
12h30 Almoço
14h00 Painel 1: A política pública de economia solidária no Brasil. Os 8 anos da Secretaria Nacional de Economia Solidária.
Paul Singer – Secretário Nacional de Economia Solidária (SENAES)
Valmor Schiochet - (SENAES)
Comentador: Genauto França Filho (UFBA)
Debates
Mediação: Sonia Braz (FBES)
18h00 Atividade Cultural - Forró do Marcelo Mimoso
27/10 Quinta-feira
09 hs Painel 2: Economia Solidária em Realidades Nacionais Marcadas pela Presença de Povos Originários
Bolívia: Beatriz Delgado (Assessora de Organizações de Economia Solidária e Comércio Justo)
Equador: Wilian Patricio Andrade Ruiz (Ministerio de Inclusion Economica y Social)
Peru: Humberto Ortiz (RIPESS/ Peru)
Comentador: Dr Nicolás Gomes Nuñez (Universidad Catolica Silva Heníquez - Chile)
Debates
Mediação: Sandra Praxedes (Rede de Gestores de Políticas de Economia Soldiária)
12h30 Almoço
14h00 Oficinas:
*14:00 às 19:00 - Resíduos Sólidos
*14:00 às 16:00 - Bancos Comunitários e Moedas Sociais Circulantes: finanças solidárias para superação da pobreza
*14:00 às 19:00 - Democracia Política, Democracia Econômica
*14:00 às 19:00 - Fábricas Recuperadas pelos Trabalhadores na América Latina
*14:00 às 19:00 - Apropriação popular da comunicação
* 14:00 às 19:00 - Tecnologia da Informação para os Movimentos Sociais
*14:00 às 16:00 - Oficina de Slam e Poesia (Grupo Fora do Eixo)
16h Parada para Café19h Banda Café Frio (Intervenção) - Hall do Centro de Tecnologia
28/10 Sexta-feira
9h00 Painel 3: Economia Solidária em realidades nacionais resultantes de processos de transição democrática.
Argentina: Alberto Gandulfo (Comisión Nacional de Coordinación del Programa de Promoción del Microcrédito para el Desarrollo de la Economía Social - MDS)
Uruguai: Juan José Sarachu (Dep. Nacional de Cooperativismo e Presidente Pró-Tempore da Reunião do Cooperativismo do Mercosur – RECM)
Comentador: Andrés Ruggeri (UBA)
Debates
Mediação: Victor Mellão (UNISOL e Rede del Sur)
12h30 Almoço
14h00 Painel 4: As políticas públicas de Economia Solidária em perspectiva
Antonio David Cattani (UFRGS)
Socialismo, economia e emancipação social
Mario Barrios (Argentina / UST e ANTA/CTA)
Que Estado e Ação Pública necessitam os empreendimentos solidários?
Luiz Inácio Gaiger (Brasil / RILESS)
Economia Solidária na América Latina: Realidades Nacionais e Políticas Públicas
Debates
Mediação: Eudes Xavier (Coordenador da Frente Parlamentar de Economia Solidária)
17h Sessão de encerramento e Café de despedida
Eudes Xavier (Coordenador da Frente Parlamentar de Economia Solidária)
Inscrições e Mais Informações: http://www.soltec.ufrj.br/4festival/index.php/inscricoes.html
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Inscrições para o I Concurso Fotográfico das Comunidades da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu: Projeto. “Da janela da minha casa”
Apresentação:
“Da janela da minha casa” tem como tema e inspiração as diferentes paisagens possíveis de serem captadas pela lente de uma câmera fotográfica e pela sensibilidade dos moradores locais a partir da perspectiva da janela de suas casas.
A idéia é fazer com que não só os fotógrafos profissionais, mas também que todos os moradores das comunidades da Rocinha, do Vidigal e da Chácara do Céu percebam a possibilidade de diferentes olhares que tem um morador de uma comunidade carioca, suas belezas naturais, seus problemas sociais, sua violência, suas contradições…
Condição:
Cada participante poderá inscrever até 02 fotografias digitais, com resolução mínima de 300 dpi.
Cronograma:
Inscrições: de 10 de outubro a 10 de novembro de 2011
Seleção/avaliação das fotografias: de 11 de novembro a 18 de novembro de 2011
Divulgação dos resultados, entrega da premiação e local exposição das fotografias: 26 de novembro de 2011, sábado, no Colégio Stella Maris às 16:00h.
Premiação:
- As 12 fotografias melhor avaliadas pela Comissão Julgadora além de receberem menção honrosa (diploma e certificado), receberão também medalhas de honra ao mérito. Além disso, aos três primeiros lugares, em ordem de 1º lugar, 2º lugar e 3º lugar receberão os seguintes prêmios em dinheiro (R$ – Reais):
1º lugar: R$ 500,00
2º lugar: R$ 300,00
3º lugar: R$ 200,00
Mais Informações: www.paratodos.com.br
XVI Seminário Nacional de Formação Profissional do MESS
Alteração do LOCAL
Será realizado 12 e 13 de Novembro de 2011 com o 1° Seminário de Cultura da ENESSO - 14 de Novembro de 2011 - na Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.
Inscrição com alimentação R$ 55,00Inscrição sem Alimentação R$ 30,00
Seminário Nacional de Formação Profissional e Movimento Estudantil de Serviço Social - SNFPMESS
Este é um espaço privilegiado dentro do Movimento Estudantil de Serviço Social. É o espaço político de troca das produções acadêmico-científicos dos estudantes de Serviço Social acerca dos mais diversos temas, contidos nos eixos do edital de publicação. Ocorre nos anos de final ímpar, intercalando com o SRFPMESS que ocorre nos anos de final par.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Seminário Violência e Direitos: Perplexidades e Caminhos
Violência e Direitos na Esfera Pública: reflexões sobre o Envelhecimento
Coordenação: Profa. Ilda Lopes Rodrigues da Silva (PUC-Rio)
Convidados: Profa. Beatriz Venâncio da Costa (NEM-UFF)
Prof. Serafim Fortes Paz (NUPDESS-UFF)
Profa. Conceição de Maria Goulart B. Cuba (UnATI-UERJ,
doutoranda da PUC-Rio)

Dia:
27/10/2011
Horário:
15:00h as 18:00h
PUC-Rio - Sala 606 F
(Edifício Frings – 6º. Andar)
Organização:
Departamento de Serviço Social PUC-Rio
Linha de Pesquisa “Violência, Direitos, Serviço Social e Políticas Intersetoriais”
Colação do Serviço Social
Vamos prestigiar nossos colegas!!!!
Dia 15 de janeiro de 2012 (domingo)
10h: Ciências Sociais, Geografia, História e Serviço Social
17h: Administração (noturno)
20h30m: Administração (diurno)
As Missas de formatura da PUC-Rio serão realizadas na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, no campus da PUC-Rio, às 19h, nas seguintes datas:
Dia 04/01/2012 (quarta-feira): CTC e CTCH
Dia 05/01/2012 (quinta-feira): CCS
Dia 05/01/2012 (quinta-feira): CCS
As informações sobre as Cerimônias de Colação de Grau da PUC-Rio estão disponíveis também no site www.puc-rio.br/cacc/formatura.
Sustentabilidade. Você sabe o que é?
Você sabe o que é Sustentabilidade?
Segundo o dicionário, sustentabilidade é a qualidade ou condição do que é sustentável, ou seja, o que se pode sustentar, manter, suportar.
Este termo teve origem na agricultura do século XIX, porém, passou a ter maior importância no ano de 1987 com o Relatório Brundtland da Organização das Nações Unidas (ONU), onde se estabeleceu que desenvolvimento sustentável é o que "satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades". Tendo sido este relatório encomendado a então primeira-ministra da Noruega, Gro Brundtland no ano mencionado.
O termo muito em voga no momento trata a sustentabilidade como uma forma de gerar recursos para suprir as necessidades humanas, manter o equilíbrio do meio ambiente, e garantir a condição de vida futura de todas as espécies possíveis. Para isso, deve-se abranger o equilíbrio econômico, político e social, isto é, muito mais que uma simples questão de educação ambiental, uma conscientização crítica da gestão universal.
A busca pelo rápido crescimento econômico e o desenvolvimento social trouxe, para muitos países, sérios problemas com os quais o Estado e o Terceiro Setor têm-se preocupado, mesmo que minimamente. O mercado ainda é o grande responsável pelos ditames do que deve ou não ser consumido, ocasionando, não raro, a tensão entre crise ambiental e mudança social (Ruscheinsky, 2003). Mediante a isso, várias empresas, organizações públicas e privadas, e o próprio Estado se vêem obrigados a redimensionar suas atitudes e investimentos em prol de um equilíbrio sócio-ambiental. Mais uma vez a responsabilidade é dividida, e se imputa à sociedade grande parte das atribuições necessárias, com ações coletivas, em busca do desenvolvimento sustentável
O Brasil, um dos primeiros no programa de sustentabilidade, evoluiu nos principais indicadores sócio-ambientais analisados, porém, o desenvolvimento encontra-se comprometido devido a grande desigualdade socioeconômica ainda existente, além dos grandes impactos sofrido pelo meio ambiente, o que dificulta a concretização dos respectivos programas direcionados para esta área. Cabe ao país vencer o desafio de minimizar as carências (questão social) detectadas à sua população (aos marginalizados pela falta de atendimento às suas necessidades básicas), e/ou mobilizar-se na fiscalização das empresas vinculadas ao terceiro setor e as organizações governamentais, para que se cumpram efetivamente as responsabilidades sociais propostas.
A busca pelo rápido crescimento econômico e o desenvolvimento social trouxe, para muitos países, sérios problemas com os quais o Estado e o Terceiro Setor têm-se preocupado, mesmo que minimamente. O mercado ainda é o grande responsável pelos ditames do que deve ou não ser consumido, ocasionando, não raro, a tensão entre crise ambiental e mudança social (Ruscheinsky, 2003). Mediante a isso, várias empresas, organizações públicas e privadas, e o próprio Estado se vêem obrigados a redimensionar suas atitudes e investimentos em prol de um equilíbrio sócio-ambiental. Mais uma vez a responsabilidade é dividida, e se imputa à sociedade grande parte das atribuições necessárias, com ações coletivas, em busca do desenvolvimento sustentável
O Brasil, um dos primeiros no programa de sustentabilidade, evoluiu nos principais indicadores sócio-ambientais analisados, porém, o desenvolvimento encontra-se comprometido devido a grande desigualdade socioeconômica ainda existente, além dos grandes impactos sofrido pelo meio ambiente, o que dificulta a concretização dos respectivos programas direcionados para esta área. Cabe ao país vencer o desafio de minimizar as carências (questão social) detectadas à sua população (aos marginalizados pela falta de atendimento às suas necessidades básicas), e/ou mobilizar-se na fiscalização das empresas vinculadas ao terceiro setor e as organizações governamentais, para que se cumpram efetivamente as responsabilidades sociais propostas.
10 e 11 de outubro - Seminário Estadual Serviço Social, Direito à Cidade e Política Urbana
Seminário Estadual Serviço Social, Direito à Cidade e Política Urbana
Organização
CRESS/7ª Região e REDE QUESS – Rede Questão Urbana e Serviço Social
10 de outubro de 2011
I dia – noite (18h às 21h30m)
Auditório 91 – UERJ (9º andar)
18h – Credenciamento
19h - Abertura
19h20m – Mesa I – Cidade Capitalista em Tempos de Exceção: conquistas e desafios do desenvolvimento urbano e do direito à cidade no Brasil
Convidados:
Fátima Cabral – Escola de Serviço Social / UFRJ
Carlos Vainer – Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional / UFRJ
20h45m – Questões / debate
21h30m – Encerramento.
11 de outubro de 2011 – II dia
9:30h – Mesa I – Serviço Social, Direito à Cidade e Política Urbana: avaliação histórica e desafios atuais.
Auditório 91 – UERJ (9º andar)
Objetivos/conteúdos da mesa: membro do CRESS ou mediador/a deverá recuperar, em 20 minutos, os elementos do dia anterior e apresentar os objetivos da sessão: problematizar a inserção histórica do Serviço Social nas políticas urbanas articulado ao fortalecimento das lutas e conquistas pelo direito à cidade. A reflexão e o debate mais aprofundados serão realizados a partir de quatro eixos de discussão sob responsabilidade respectivamente de cada convidado.
Eixos:
1) A Política Urbana no contexto dos megaeventos e o aprofundamento dos conflitos urbanos
Isabel Cardoso (Faculdade de Serviço Social / UERJ)
2) Violência Urbana, criminalização da pobreza e a territorialização de Políticas Públicas no ordenamento das cidades
Eblin Farage (Escola de Serviço Social / UFF – Rio das Ostras)
3) Participação e Controle Social: o que se alterou depois do Estatuto das Cidades?
Marcelo B. Edmundo (Central de Movimentos Populares / CONCIDADES)
4) Política Urbana e Justiça Ambiental
Tatiana Dahmer Pereira (Escola de Serviço Social / UFF - Niterói)
13h – Almoço
14h30m – Oficinas
Mesa II – Tema geral: O trabalho social na política urbana: o trabalho do/a assistente social na perspectiva do direito à cidade
1 – Habitação, urbanização e regularização fundiária
Gabrielle Bastos (Secretaria Municipal de Habitação – Rio de Janeiro)
Lenise Lima Fernandes (Escola de Serviço Social / UFRJ)
2 – Saneamento básico e ambiente
Mariana Pereira (Faculdade de Serviço Social da Unigranrio)
Juliana Pimentel (Faculdade de Serviço Social Uniabeu / Prefeitura de Belford Roxo - Secretaria Municipal de Habitação e Urbanismo)
3 – Desastres e riscos socioambientais
Dora Vargas (Pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Sociais em Desastres – UFSCar)
Rosana Morgado (Escola de Serviço Social – UFRJ)
4 – Transporte e mobilidade
Alexandre Magnavita (Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência / RJ)
Tatiana Fonseca (Faculdade de Serviço Social da UNISSUAM e Escola de Serviço Social da UNIRIO)
5 – Ordem Urbana e criminalização da pobreza
Maria Helena Tavares (Secretaria Municipal de Assistência Social / Rio de Janeiro
Hilda Correa de Oliveira (CRESS-RJ e Fórum Estadual de População Adulta em Situação de Rua do Rio de Janeiro)
Conteúdo/dinâmica das oficinas: as oficinas contarão com dois mediadores (docente pesquisador do tema e assistente social com atuação na área) que deverão expor, em 30 minutos, alguns conteúdos sintéticos para provocação/organização da discussão das oficinas, tais como: 1) conteúdos relevantes do campo político-institucional e normativo das políticas urbanas 2) tipos de requisições do trabalho do assistente social e definição do Trabalho Técnico Social, 3) articulação entre requisições institucionais e os pressupostos teóricos, ético-políticos e de regulamentação profissional do Serviço Social 4) elementos de reflexão sobre as condições e relações de trabalho do mercado de trabalho profissional do SS a partir das políticas urbanas 5) elementos de avanços e desafios colocados ao campo dos direitos e das lutas urbanas.
As oficinas deverão gerar sínteses a serem encaminhadas à mesa final do evento para aprovação das contribuições e propostas do Seminário Estadual para atuação no cenário regional e nacional do Serviço Social (Encontro Nacional de 28 a 29 de outubro/2011, em São Paulo). Assim, as oficinas deverão gerar sínteses sobre três níveis de discussão: (a) a construção de cenário estadual; (b) mapeamento dos dilemas e desafios para os/as profissionais; (c) possibilidades de enfrentamento e diretrizes para a categoria.
As oficinas deverão assegurar sistematizadores/relatores.
17h30m – Intervalo – Café
18h – Mesa de Encerramento – Rumo ao Seminário Nacional Serviço Social e a Questão Urbana no Capitalismo Contemporâneo
Auditório 91 – UERJ (9º andar)
Coordenação e direção política – CRESS/RJ
Principais proposições para o Encontro Nacional
Síntese dos debates e perspectivas futuras
INSCRIÇÕES: (21) 3147-8751 ou 3147-8753
Vagas: 200 para profissionais
50 para estudantes
OBS.: No ato da inscrição deverá ser feita opção por uma das cinco oficinas previstas para as 14h30 do dia 11 de outubro.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
*Palestra UPP Social na PUC-Rio*
Na quarta-feira, 5, às 11h, José Marcelo Zacchi, coordenador da implantação
do programa UPP Social da Prefeitura do Rio de Janeiro e diretor de projetos
especiais do Instituto Pereira Passos (IPP), realizará uma palestra na
Disciplina EMP1010 – Empreendedorismo Social, onde irá apresentar e discutir
o programa UPP Social. Aberta a todos, a palestra será na Sala 422-L.
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